Sociedade Filarmónica de Tinalhas
Historial
A Banda Filarmónica de Tinalhas foi fundada em 1828 pelo primeiro Visconde de Tinalhas que foi o seu primeiro regente.
Ao longo de quase dois séculos outros lhe sucederam, tais como, Albano Morgado, Cinfuentes (de origem espanhola), João Luís, Manuel Brás, Manuel Martinho, Joaquim Amoroso, sargento Filipe, José André Eusébio, António Apolinário Ramos, José Ramos Martinho, Jorge Correia, Nuno Silva,Pedro Ladeira, Gonçalo Pinto e actualmente: Pedro Ladeira
Ao longo de quase dois séculos outros lhe sucederam, tais como, Albano Morgado, Cinfuentes (de origem espanhola), João Luís, Manuel Brás, Manuel Martinho, Joaquim Amoroso, sargento Filipe, José André Eusébio, António Apolinário Ramos, José Ramos Martinho, Jorge Correia, Nuno Silva,Pedro Ladeira, Gonçalo Pinto e actualmente: Pedro Ladeira
Nos anos mil novecentos e vinte e mil novecentos e trinta alcançou grande fama chegando inclusivamente a actuar em Espanha.
Os ensaios foram-se realizando em muitos locais. Os primeiros foram num quintal do Visconde e após a conclusão do solar do adro, em 1839, passaram para o rés-do-chão do mesmo. Seguiram-se-lhe palheiros, lojas de várias residências e as águas furtadas do edificío-sede da Junta de Freguesia. Foram tantos os locais que José André Eusébio afirmava: Em quase todas as ruas de Tinalhas já houve uma casa de ensaios da Banda.
Os ensaios foram-se realizando em muitos locais. Os primeiros foram num quintal do Visconde e após a conclusão do solar do adro, em 1839, passaram para o rés-do-chão do mesmo. Seguiram-se-lhe palheiros, lojas de várias residências e as águas furtadas do edificío-sede da Junta de Freguesia. Foram tantos os locais que José André Eusébio afirmava: Em quase todas as ruas de Tinalhas já houve uma casa de ensaios da Banda.
Até meados dos anos mil novecentos e noventa nunca teve estatutos ou foi oficializada. Nos anos sessenta organizou-se uma Sociedade em que cada sócio pagava um escudo de quotas por mês, mas depressa acabou. Depois do 25 de Abril, algumas entidades têm contribuído com os seus donativos, nomeadamente o Governo Civil de Castelo Branco, Câmara Municipal de Castelo Branco, ADRACES e Junta de Freguesia de Tinalhas. Até então só havia um apoio anual da Junta Geral, de 2.000$00. Ao longo dos anos tem sido o bairrismo dos próprios executantes a subsidiar a banda. Das receitas provenientes dos serviços prestados 80% são descontados para despesas correntes.
Como esta instituição continuava a ensaiar sem o mínimo de condições assim como de privacidade, em1996, o então presidente da Junta de Freguesia de Tinalhas, Inácio Hipólito Marques, efectuou diligências junto da Câmara Municipal de Castelo Branco para a cedência, a título provisório, de uma escola desactivada e a partir daí passou a Banda Filarmónica de Tinalhas a dispor, ainda que algo degradada, da melhor sede desde da sua fundação.
Em 1996 graças ao esforço e dedicação do actual Presidente da Direcção, e executante, Mário António Esteves Apolinário tornou-se realidade um sonho de quase dois séculos. Conseguiu-se finalmente oficializar a Banda Filarmónica de Tinalhas (publicação no Diário da Republica nº 300, II Suplemento, III Série, página 96 de 96/12/28) e a partir daqui passou a designar-se como Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
Comissão Instaladora para a elaboração dos estatutos:
Mário António Esteves Apolinário
António Apolinário Ramos
José Cândido
José Maria Pires
Adília Maria da Silva Apolinário
Pedro de Matos Torrado
Em Dezembro de l997 realizaram-se, fundamentadas nos estatutos, as primeiras eleições dos corpos sociais para o triénio 1998/2000. Pela primeira vez na história da banda a única lista concorrente passou a integrar elementos que não são executantes.
Primeira direção oficialmente eleita:
Presidente: ………………………Mário António Esteves Apolinário
Vice-presidente: ….………………………….Manuel Antunes Lopes
Secretário: ………………………Joaquim Manuel Esteves Apolinário
Tesoureiro:………………………………. António Apolinário Ramos
1º Vogal:……………………………… António Gamanho Sebastião
2º Vogal: ……………………...….José Manuel da Silva Duarte Filipe
3º Vogal: …………………………………….Pedro de Matos Torrado
A partir desta data passaram a integrar esta instituição além dos executantes, os sócios. Actualmente há três tipos de sócios: - Sócios executantes, sócios normais e Beneméritos. Sócios executantes são todos aqueles que integram a Filarmónica, estão isentos de jóia e o pagamento de quotas é facultativo. Normais são todos aqueles que, propostos por outro sócio e aprovados pela direcção, ficam sujeitos ao pagamento de uma jóia inicial e uma quota mensal. Beneméritos são todos aqueles que se distinguiram e ajudaram de algum modo a instituição, que foram propostos para tal e aprovados em Assembleia-geral, ainda na 1ª assembleia foi votado e aprovado por unanimidade a atribuição de sócio nº1 a Mário António Esteves Apolinário, como reconhecimento do seu empenho ao serviço da Filarmónica.
Por falar em sócios beneméritos é bom não esquecer o papel preponderante que professor Adérito Santos e o Dr. Francisco Eusébio desempenharam, a título gratuito, na legalização desta Sociedade Filarmónica.
São ainda sócios beneméritos da Sociedade Filarmónica, por prestação de bons serviços e apoios, a Câmara Municipal de Castelo Branco, Junta de Freguesia de Tinalhas e D. Ana Luísa Pinto Bastos Viegas Nascimento.
Em 1999 adquiriu-se novo instrumental, fardamento e estantaria de concerto, num projeto que envolveu cerca de 12 000 000$00 e que só foi possível realiza-lo devido ao empenhamento e contributo dos Corpos Sociais, dos Executantes, Governo Civil de Castelo Branco, Câmara Municipal de Castelo Branco, ADRACES, Junta de Freguesia de Tinalhas, Casa Agrícola de Tinalhas, Comissão de Festas de Verão de 1995. Também em 1999 a S.F.T. reavivou a festa da Rainha Santa em Tinalhas em que o saldo reverteu a favor do projeto instrumental-fardamentos.
No ano 2000 organizámos em Tinalhas o 1º encontro de Bandas do Concelho de Castelo Branco com as seguintes Filarmónicas: Sociedade Filarmónica de Tinalhas, Filarmónica Retaxense, Filarmónica Vicentina e Filarmónica de Louriçal do Campo.
Em meados de 1999, devido ao acentuado estado de degradação da sede da Sociedade Filarmónica de Tinalhas o presidente da direcção Mário António Esteves Apolinário começou a encetar diligências para o restauro da mesma. A Câmara Municipal de Castelo Branco cedeu o edifício e área circundante a título de empréstimo por um período de mais de 50 anos e a partir daí começaram a procurar-se os apoios necessários para o restauro e ampliação da sede.
Recorrendo a diversos organismos e instituições das quais se destacam a C.C.R, Câmara Municipal de Castelo Branco presidida por Joaquim Morão, Junta de Freguesia de Tinalhas entre outras consegui o elenco liderado por Mário António Esteves Apolinário levar por diante um projecto ambicioso em que foram gastos mais de 22 000 000$00 e em Outubro de 2001 foi inaugurada, em grande ambiente de festa, a sede da Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
Em 13-09-2012 organizamos uma festa de Verão em Tinalhas com várias atividades culturais assim como a atuação das concertinas das Palmeiras, Orquestra Típica Albicastrense, Grupo Musical “Os Português Suave”, a seguintes Filarmónicas: Sociedade Filarmónica de Tinalhas, Filarmónica Vicentina e Filarmónica de Louriçal do Campo.
As peças de música são de diversos autores, incluindo os regentes.
O Hino da Filarmónica foi composto e oferecido pelo maestro Jorge Correia em 1999.
José Brás Matoso, padre natural de Tinalhas, também compôs para a Banda.
Algum do reportório actual é da autoria de José André Eusébio. Foi ainda graças a ele, que a partir dos anos oitenta, se integraram os primeiros elementos do sexo feminino e que actualmente representam 40% dos 38 executantes.
Durante mais de sessenta anos as aulas de aprendizagem foram ministradas por José André Eusébio. Em 1999 conseguiu-se assegurar o serviço do maestro Jorge Correia, a tempo inteiro, e fundou-se a Escola de Musica da Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
No final de 2002, o maestro Jorge Correia deixou a regência da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, sendo substituído no cargo pelo maestro Nuno Silva, que além da regência é ainda o responsável pela escola de música, até Fevereiro de 2004. Em Março de 2004, começa uma nova página na história da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, com a contratação do maestro Pedro Ladeira, um Albicastrense, ou seja um valor aqui da Nossa Região, será o responsável pela regência assim como pela escola de música. Pedro Ladeira é também autor e compositor.
Também em Março de 2004, e com a contratação de Gonçalo Pinto, pela 1ª vês a Escola de Música passou a ter mais que um professor, este com um papel preponderante na técnica de instrumentos de bocal, assim como a professora Manuela que dá a formação musical, aulas estas administradas pelo maestro Pedro Ladeira
Os instrumentos que geralmente compõem a Banda são: requinta, clarinete, saxofone tenor, contralto, soprano e barítono, flauta, sax-trompa, trompa de harmonia, clavicorne, feliscorne, trompete, trombones de piston e de vara, bombardino, contrabaixo, bombo, pratos, caixa e bateria.
Desde administração do Presidente da S.F.T., Mário Apolinário que tem havido uma colaboração mútua entre a Filarmónica e outras instituições, nomeadamente Câmara Municipal de C. B. Junta de Freguesia de Tinalhas.
Em 2005 quando a inauguração dos Símbolos Heráldicos de Tinalhas, a Sociedade Filarmónica de Tinalhas ofereceu à Junta de Freguesia o 1º e único Hino intitulado de Hino de Tinalhas (partitura e partes), com Música de Pedro Ladeira e letra de Mário António Esteves Apolinário.
Este Hino é tocado e cantado ao içar da bandeira da Freguesia de Tinalhas
Como esta instituição continuava a ensaiar sem o mínimo de condições assim como de privacidade, em1996, o então presidente da Junta de Freguesia de Tinalhas, Inácio Hipólito Marques, efectuou diligências junto da Câmara Municipal de Castelo Branco para a cedência, a título provisório, de uma escola desactivada e a partir daí passou a Banda Filarmónica de Tinalhas a dispor, ainda que algo degradada, da melhor sede desde da sua fundação.
Em 1996 graças ao esforço e dedicação do actual Presidente da Direcção, e executante, Mário António Esteves Apolinário tornou-se realidade um sonho de quase dois séculos. Conseguiu-se finalmente oficializar a Banda Filarmónica de Tinalhas (publicação no Diário da Republica nº 300, II Suplemento, III Série, página 96 de 96/12/28) e a partir daqui passou a designar-se como Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
Comissão Instaladora para a elaboração dos estatutos:
Mário António Esteves Apolinário
António Apolinário Ramos
José Cândido
José Maria Pires
Adília Maria da Silva Apolinário
Pedro de Matos Torrado
Em Dezembro de l997 realizaram-se, fundamentadas nos estatutos, as primeiras eleições dos corpos sociais para o triénio 1998/2000. Pela primeira vez na história da banda a única lista concorrente passou a integrar elementos que não são executantes.
Primeira direção oficialmente eleita:
Presidente: ………………………Mário António Esteves Apolinário
Vice-presidente: ….………………………….Manuel Antunes Lopes
Secretário: ………………………Joaquim Manuel Esteves Apolinário
Tesoureiro:………………………………. António Apolinário Ramos
1º Vogal:……………………………… António Gamanho Sebastião
2º Vogal: ……………………...….José Manuel da Silva Duarte Filipe
3º Vogal: …………………………………….Pedro de Matos Torrado
A partir desta data passaram a integrar esta instituição além dos executantes, os sócios. Actualmente há três tipos de sócios: - Sócios executantes, sócios normais e Beneméritos. Sócios executantes são todos aqueles que integram a Filarmónica, estão isentos de jóia e o pagamento de quotas é facultativo. Normais são todos aqueles que, propostos por outro sócio e aprovados pela direcção, ficam sujeitos ao pagamento de uma jóia inicial e uma quota mensal. Beneméritos são todos aqueles que se distinguiram e ajudaram de algum modo a instituição, que foram propostos para tal e aprovados em Assembleia-geral, ainda na 1ª assembleia foi votado e aprovado por unanimidade a atribuição de sócio nº1 a Mário António Esteves Apolinário, como reconhecimento do seu empenho ao serviço da Filarmónica.
Por falar em sócios beneméritos é bom não esquecer o papel preponderante que professor Adérito Santos e o Dr. Francisco Eusébio desempenharam, a título gratuito, na legalização desta Sociedade Filarmónica.
São ainda sócios beneméritos da Sociedade Filarmónica, por prestação de bons serviços e apoios, a Câmara Municipal de Castelo Branco, Junta de Freguesia de Tinalhas e D. Ana Luísa Pinto Bastos Viegas Nascimento.
Em 1999 adquiriu-se novo instrumental, fardamento e estantaria de concerto, num projeto que envolveu cerca de 12 000 000$00 e que só foi possível realiza-lo devido ao empenhamento e contributo dos Corpos Sociais, dos Executantes, Governo Civil de Castelo Branco, Câmara Municipal de Castelo Branco, ADRACES, Junta de Freguesia de Tinalhas, Casa Agrícola de Tinalhas, Comissão de Festas de Verão de 1995. Também em 1999 a S.F.T. reavivou a festa da Rainha Santa em Tinalhas em que o saldo reverteu a favor do projeto instrumental-fardamentos.
No ano 2000 organizámos em Tinalhas o 1º encontro de Bandas do Concelho de Castelo Branco com as seguintes Filarmónicas: Sociedade Filarmónica de Tinalhas, Filarmónica Retaxense, Filarmónica Vicentina e Filarmónica de Louriçal do Campo.
Em meados de 1999, devido ao acentuado estado de degradação da sede da Sociedade Filarmónica de Tinalhas o presidente da direcção Mário António Esteves Apolinário começou a encetar diligências para o restauro da mesma. A Câmara Municipal de Castelo Branco cedeu o edifício e área circundante a título de empréstimo por um período de mais de 50 anos e a partir daí começaram a procurar-se os apoios necessários para o restauro e ampliação da sede.
Recorrendo a diversos organismos e instituições das quais se destacam a C.C.R, Câmara Municipal de Castelo Branco presidida por Joaquim Morão, Junta de Freguesia de Tinalhas entre outras consegui o elenco liderado por Mário António Esteves Apolinário levar por diante um projecto ambicioso em que foram gastos mais de 22 000 000$00 e em Outubro de 2001 foi inaugurada, em grande ambiente de festa, a sede da Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
Em 13-09-2012 organizamos uma festa de Verão em Tinalhas com várias atividades culturais assim como a atuação das concertinas das Palmeiras, Orquestra Típica Albicastrense, Grupo Musical “Os Português Suave”, a seguintes Filarmónicas: Sociedade Filarmónica de Tinalhas, Filarmónica Vicentina e Filarmónica de Louriçal do Campo.
As peças de música são de diversos autores, incluindo os regentes.
O Hino da Filarmónica foi composto e oferecido pelo maestro Jorge Correia em 1999.
José Brás Matoso, padre natural de Tinalhas, também compôs para a Banda.
Algum do reportório actual é da autoria de José André Eusébio. Foi ainda graças a ele, que a partir dos anos oitenta, se integraram os primeiros elementos do sexo feminino e que actualmente representam 40% dos 38 executantes.
Durante mais de sessenta anos as aulas de aprendizagem foram ministradas por José André Eusébio. Em 1999 conseguiu-se assegurar o serviço do maestro Jorge Correia, a tempo inteiro, e fundou-se a Escola de Musica da Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
No final de 2002, o maestro Jorge Correia deixou a regência da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, sendo substituído no cargo pelo maestro Nuno Silva, que além da regência é ainda o responsável pela escola de música, até Fevereiro de 2004. Em Março de 2004, começa uma nova página na história da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, com a contratação do maestro Pedro Ladeira, um Albicastrense, ou seja um valor aqui da Nossa Região, será o responsável pela regência assim como pela escola de música. Pedro Ladeira é também autor e compositor.
Também em Março de 2004, e com a contratação de Gonçalo Pinto, pela 1ª vês a Escola de Música passou a ter mais que um professor, este com um papel preponderante na técnica de instrumentos de bocal, assim como a professora Manuela que dá a formação musical, aulas estas administradas pelo maestro Pedro Ladeira
Os instrumentos que geralmente compõem a Banda são: requinta, clarinete, saxofone tenor, contralto, soprano e barítono, flauta, sax-trompa, trompa de harmonia, clavicorne, feliscorne, trompete, trombones de piston e de vara, bombardino, contrabaixo, bombo, pratos, caixa e bateria.
Desde administração do Presidente da S.F.T., Mário Apolinário que tem havido uma colaboração mútua entre a Filarmónica e outras instituições, nomeadamente Câmara Municipal de C. B. Junta de Freguesia de Tinalhas.
Em 2005 quando a inauguração dos Símbolos Heráldicos de Tinalhas, a Sociedade Filarmónica de Tinalhas ofereceu à Junta de Freguesia o 1º e único Hino intitulado de Hino de Tinalhas (partitura e partes), com Música de Pedro Ladeira e letra de Mário António Esteves Apolinário.
Este Hino é tocado e cantado ao içar da bandeira da Freguesia de Tinalhas
Em 2011 encetamos diligências com a ADRACES e CÂMARA MUNICIPAL de C. BRANCO para nova aquisição de fardamentos pois os atuais já estavam velhos e desajustados, metemos um projeto ao PRODER através da ADRACES o qual foi aprovado em Fevereiro de 2012.
Em 25-03-2012 em ambiente de festa com sócios e convidados estreamos os novos fardamentos.
Em Junho de 2013 mais uma vez encetamos diligências com a ADRACES e CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO, para mais um ambicioso projeto: RENOVAÇÃO TOTAL DO INSTRUMENTAL E ESTANTARIA, no valor de € 40 000,00. Elaboramos um projeto e através da ADRACES submetemo-lo ao PRODER o qual foi aprovado Julho de 2014, com 60% a fundo perdido sendo os restantes 40%, assegurados na sua maior parte pela CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
E foi em grande ambiente de festa que no dia 13-07-2014 foi inaugurado o novo instrumental, onde não faltou o Sr. Padre Castanheira para a bênção dos mesmos, o Sr. Presidente da Câmara Municipal de C. Branco e seus Vereadores, O executivo da Junta de Freguesia de Tinalhas, Coordenador da ADRACES, Dr. Realinho, Comandante do posto da GNR de Tinalhas, Associações Tinalhenses, Sócios e muitos convidados.
Em Dezembro de 2015 Mário Apolinário dá por terminado o seu trabalho de três décadas como Presidente da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, alegando muito desgaste mas com o sentido de dever cumprido.
Em dezembro de 2015 foi eleito Presidente da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, José Manuel da Silva Duarte Filipe
É a Banda mais antiga da Beira Baixa e uma das mais antigas do País. Dos 38 executantes e 23 alunos, incluindo o regente, mais de 70% têm entre 11 e 35 anos, e os restantes 30%, dos 35 aos 55 anos.
Em 2018 a continuamos a dar continuidade aos Nossos projetos tais como dar continuidade á escola de música gratuitamente, participação em Festas. Actos Religiosos, ou quaisquer outros de ordem pública.
Com a narração deste breve passemos a empenhar-nos mais, a ter mais respeito e a perceber melhor o que foi, o que é, e o que poderá vir ser, a Sociedade Filarmónica de Tinalhas.
Em 25-03-2012 em ambiente de festa com sócios e convidados estreamos os novos fardamentos.
Em Junho de 2013 mais uma vez encetamos diligências com a ADRACES e CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO, para mais um ambicioso projeto: RENOVAÇÃO TOTAL DO INSTRUMENTAL E ESTANTARIA, no valor de € 40 000,00. Elaboramos um projeto e através da ADRACES submetemo-lo ao PRODER o qual foi aprovado Julho de 2014, com 60% a fundo perdido sendo os restantes 40%, assegurados na sua maior parte pela CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
E foi em grande ambiente de festa que no dia 13-07-2014 foi inaugurado o novo instrumental, onde não faltou o Sr. Padre Castanheira para a bênção dos mesmos, o Sr. Presidente da Câmara Municipal de C. Branco e seus Vereadores, O executivo da Junta de Freguesia de Tinalhas, Coordenador da ADRACES, Dr. Realinho, Comandante do posto da GNR de Tinalhas, Associações Tinalhenses, Sócios e muitos convidados.
Em Dezembro de 2015 Mário Apolinário dá por terminado o seu trabalho de três décadas como Presidente da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, alegando muito desgaste mas com o sentido de dever cumprido.
Em dezembro de 2015 foi eleito Presidente da Sociedade Filarmónica de Tinalhas, José Manuel da Silva Duarte Filipe
É a Banda mais antiga da Beira Baixa e uma das mais antigas do País. Dos 38 executantes e 23 alunos, incluindo o regente, mais de 70% têm entre 11 e 35 anos, e os restantes 30%, dos 35 aos 55 anos.
Em 2018 a continuamos a dar continuidade aos Nossos projetos tais como dar continuidade á escola de música gratuitamente, participação em Festas. Actos Religiosos, ou quaisquer outros de ordem pública.
Com a narração deste breve passemos a empenhar-nos mais, a ter mais respeito e a perceber melhor o que foi, o que é, e o que poderá vir ser, a Sociedade Filarmónica de Tinalhas.